Resolvi fazer um site, em vez deste blog. Para visitá-lo, acesse:
www.dannyreisidiomas.com.
Desde já, agradeço pela sua visita e comentários!
Danny Reis revisora e tradutora
Revisora, redatora e tradutora freelancer (espanhol < > português).
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Novidades!
Tenho a grande alegria de contar duas novidades: dois novos livros (ambos romances) dos quais tive a honra de participar!
Um se chama Água de Barrela, de Eliana Alves Santos Cruz, em que fiz a revisão.
O outro, Convergência: Gênese (Heiner Flores), foi a minha estreia na tradução literária. :)
Veja mais detalhes em "Portfólio".
Um se chama Água de Barrela, de Eliana Alves Santos Cruz, em que fiz a revisão.
O outro, Convergência: Gênese (Heiner Flores), foi a minha estreia na tradução literária. :)
Veja mais detalhes em "Portfólio".
domingo, 18 de outubro de 2015
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Incrível!
Já quase chego a sentir falta do "mesmo". Não, pensando bem, não sinto nenhuma falta! :)
Para quem não sabe do que estou falando, uma lembrança "maldita":
Argh! Quase morro quando vejo um aviso assim!
Para quem não sabe do que estou falando, uma lembrança "maldita":
Argh! Quase morro quando vejo um aviso assim!
sábado, 27 de junho de 2015
Esteriótipo?
Nunca! A palavra é "estereótipo":
s.m. Comportamento desprovido de originalidade que, faltando adequação à situação presente, se caracteriza pela repetição automática de um modelo anterior, anônimo ou impessoal.
Arte Gráfica. Forma de impressão em que os caracteres estão fixos e estáveis, clichê, matriz.
Que se adapta ao padrão de uma normalidade já fixada.
Padrão estabelecido pelo senso comum (de um pensamento compartilhado) e baseado na ausência de conhecimento sobre o assunto em questão.
Concepção baseada em ideias preconcebidas de algo ou alguém, sem o seu conhecimento real, geralmente de cunho preconceituoso e/ou repleta de afirmações gerais, construída sobre inverdades.
Algo desprovido de originalidade e repleto de clichês.
(Etm. estereo + tipo)
Fonte: http://www.dicio.com.br/
domingo, 7 de junho de 2015
Revisão ortográfica?
Um equívoco muito comum, ao se referir ao trabalho do revisor, é chamá-lo de revisão ortográfica. Acontece que a ortografia é apenas uma parte pequena do nosso trabalho.
Além da ortografia, normalmente verificamos a pontuação, a ordem das orações, a sintaxe, a repetição de termos, além da coerência e da coesão. Vamos ver algumas dessas questões.
- Ordem das orações:
Podemos dizer que uma oração está em ordem direta quando seus termos apresentam a sequência SUJEITO + VERBO + COMPLEMENTO + ADJUNTO.
Quando esses termos não aparecem exatamente nessa sequência, dizemos que a oração está na ordem indireta.
O exemplo mais famoso é o Hino Nacional:
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heroico o brado retumbante”.
Não é nada fácil entender quem ouviu o quê, correto? É isso que costuma acontecer na ordem indireta: a comunicação não flui tão facilmente quando na ordem direta:
“As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heroico”.
Dessa forma não há erro, correto? Assim trabalha o revisor: simplificando tudo aquilo que deve ser simples. (Sim, pois muitas vezes há que se respeitar o estilo do autor.)
- Sintaxe:
Um exemplo de problema de sintaxe é o uso incorreto do pronome “onde”.
Veja: “Nas horas onde você mais precisa”.
Sabemos que o pronome “onde” se refere a lugar, não a hora. Neste caso, deveríamos usar o pronome “quando”.
“Nas horas quando você mais precisa”.
Ou então, o nosso velho amigo “que”, precedido da preposição em:
“Nas horas em que você mais precisa”.
- Repetição de termos:
Um bom texto não deve apresentar muitas palavras repetidas, substituindo-as por pronomes ou ainda por sinônimos.
Portanto, da próxima vez que você se referir ao trabalho de um revisor, chame-o de revisão linguística (muito mais abrangente que “revisão ortográfica”) ou simplesmente de revisão de textos.
Além da ortografia, normalmente verificamos a pontuação, a ordem das orações, a sintaxe, a repetição de termos, além da coerência e da coesão. Vamos ver algumas dessas questões.
- Ordem das orações:
Podemos dizer que uma oração está em ordem direta quando seus termos apresentam a sequência SUJEITO + VERBO + COMPLEMENTO + ADJUNTO.
Quando esses termos não aparecem exatamente nessa sequência, dizemos que a oração está na ordem indireta.
O exemplo mais famoso é o Hino Nacional:
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heroico o brado retumbante”.
Não é nada fácil entender quem ouviu o quê, correto? É isso que costuma acontecer na ordem indireta: a comunicação não flui tão facilmente quando na ordem direta:
“As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heroico”.
Dessa forma não há erro, correto? Assim trabalha o revisor: simplificando tudo aquilo que deve ser simples. (Sim, pois muitas vezes há que se respeitar o estilo do autor.)
- Sintaxe:
Um exemplo de problema de sintaxe é o uso incorreto do pronome “onde”.
Veja: “Nas horas onde você mais precisa”.
Sabemos que o pronome “onde” se refere a lugar, não a hora. Neste caso, deveríamos usar o pronome “quando”.
“Nas horas quando você mais precisa”.
Ou então, o nosso velho amigo “que”, precedido da preposição em:
“Nas horas em que você mais precisa”.
- Repetição de termos:
Um bom texto não deve apresentar muitas palavras repetidas, substituindo-as por pronomes ou ainda por sinônimos.
Portanto, da próxima vez que você se referir ao trabalho de um revisor, chame-o de revisão linguística (muito mais abrangente que “revisão ortográfica”) ou simplesmente de revisão de textos.
sexta-feira, 5 de junho de 2015
Às vezes fico pensando:
- Quem será "o mesmo", que tanto nos assusta? (ex.: "Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado no andar")
- Onde será que foi parar o pobrezinho do pronome "ele"?
- Será que o tal "aguardo" é um lugar tão bom assim? Tanta gente fica lá... (ex.: "Fico no aguardo")
- Quem será "o mesmo", que tanto nos assusta? (ex.: "Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado no andar")
- Onde será que foi parar o pobrezinho do pronome "ele"?
- Será que o tal "aguardo" é um lugar tão bom assim? Tanta gente fica lá... (ex.: "Fico no aguardo")
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